quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Matéria: O sucesso exige ser workaholic?
















Em decorrência da minha atividade profissional, tenho a oportunidade de conhecer a trajetória de sucesso de inúmeros profissionais, das mais diversas áreas de atuação, no cenário nacional e internacional. Pessoas que dedicam tempo para estudar, aprimorar suas competências e se tornarem apaixonadas pelo que realizam.
Percebo que algumas demonstram equilíbrio com o trabalho, família e convívio social. Entretanto, outras pessoas mostram uma ordem inversa. Indicam que o sucesso concentra-se unicamente no pensamento aos volumes expressivos de trabalho, tornando-se workaholic (viciado em trabalho). Será que para atingir o sucesso profissional, uma pessoa precisa ser workaholic?
Perfil comportamental da pessoa workaholic - Estou analisando os dados de uma dissertação, que aborda as transformações tecnológicas e no quanto os reflexos do desemprego, influenciam no perfil comportamental de uma pessoa workaholic. O objetivo da tese compreende avaliar como os sentidos humanos, sofrem transformações na construção perfeccionista de uma carreira profissional.


Um dos dados da pesquisa indica que, as relações entre trabalho e projeto de vida, caminham para lados opostos e longínquos dos processos de relacionamento interpessoal. Estudando os dados dessa pesquisa, torna-se possível perceber que uma pessoa workaholic, acaba estagnanda sua carreira a médio e longo prazo, pois não consegue visualizar as oportunidades que estão à sua volta.



No cotidiano, tornam-se pessoas com péssimo humor, amargas e solitárias. Em uma conversa com amigos, somente falam do seu trabalho e transformam um diálogo, em verdadeiro monólogo. Você conhece pessoas com esse comportamento? A medicina do trabalho está repleta de exemplos, com pessoas que adquiriram doenças nervosas como gastrites, úlceras e frequentes enxaquecas, pelo vício ao trabalho.



Faça uma reflexão procurando descobrir se em algum momento, você não exagerou falando demais de seu trabalho, deixando de ouvir as pessoas que estavam à sua volta. Permanecer no topo do sucesso, não é uma tarefa nada fácil. Requer treinamento constante, comprometimento, determinação, além de gostar do que se faz. É imprescindível destacar que o lazer oferece um auxílio imensurável, como uma válvula de escape, para aliviar a tensão e disponibilizar uma nova energia, inclusive para o surgimento de ideias criativas.



Quando você faz um trabalho com amor, indiferentemente da profissão, torna-se alguém diferente de pessoas acomodadas. Um professor, por exemplo, que prepara suas aulas com planejamento, mostra na prática, que é diferente de outros educadores que lecionam sem qualquer preparação. O fato de respirar e transpirar trabalho gera no indivíduo, uma doença que aliena o pensamento, mesmo em períodos de repouso e férias. Procure lembrar continuamente que, o sucesso não exige de você ser uma pessoa workaholic, mas que realize suas atividades com satisfação, valorizando o convívio familiar e apreciando a convivência com seus amigos. Vamos tentar?

Fonte: RH Portal

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Matéria: 27 Dicas para uma boa entrevista



A entrevista, sem dúvida, é o momento mais tenso para quem deseja conquistar o primeiro emprego. A impressão que o entrevistador vai ter do candidato durante a conversa vai ser determinante para garantir a continuidade na busca da vaga tão desejada.

A reportagem da VIVA MAIS! fez um roteiro que ajuda quem está passando pelo processo de seleção para um novo trabalho. As dicas valem para quem está entrando no mercado e também para auqeles que buscam uma outra colocação.

1. Pegue um papel e faça uma lista de seus pontos fortes e fracos.

2. Escreva o que você almeja para a sua vida profissional.

3. Atualize o currículo e leve uma cópia para entregar ao selecionador.

4. Busque informações sobre a empresa e acompanhe o noticiário.

5. Treine em casa. Isso mesmo! Pense nas perguntas que podem lhe fazer e ensaie as respostas.

6. Prepare-se também para responder por que você é a candidata ideal para a vaga.

7. Separe a roupa que vai usar um dia antes – confortável e sem decote ousado.

8. Confira o caminho até a empresa e calcule o tempo necessário para chegar cerca de 15 minutos antes.

9. No dia anterior, relaxe. Tenha uma boa noite de sono para não estar com aspecto cansado na entrevista.

10. Observe o ambiente e veja como as pessoas trabalham. Isso vai lhe ajudar a perceber o que esperam de você.

11. Esqueça termos como “querida” e “meu bem”. Transmite falsa impressão de intimidade.

12. Deixe em casa chicletes e cigarro.

13. Procure não olhar para o relógio, não roer unhas e desligar o celular.

14. Saiba de cor o nome e o cargo de quem vai entrevistá-la.

15. Mostre autoconfiança e uma boa dose de entusiasmo.

16. Acalme-se e pense bem antes de responder.

17. Evite respostas longas, mas também não seja monossilábica.

18. Evite respostas vagas. Procure ser direta com o entrevistador.

19. Gírias são terminantemente proibidas!

20. Não minta. Em geral, o entrevistador descobre...

21. Autenticidade e naturalidade sempre rendem bons frutos.

22. Se lhe perguntarem algo que não sabe, diga que não tem muito conhecimento sobre o assunto, mas que ficou curiosa e vai se informar.

23. Falar mal das empresas onde trabalhou? Por nada nesse mundo!

24. Deixe o selecionador mencionar antes sobre salário e benefícios. Não precisa perguntar.

25. Não interrompa o entrevistador.

26. Pergunte quais serão as responsabilidades e metas do cargo.

27. Aproveite, em seguida, para explicar porque suas qualidades se encaixam perfeitamente no perfil descrito.

Fonte: heach.com.br



terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Matéria: Me engana que eu gosto!



“Líder servidor”: esse é o bordão que mais aparece na atualidade quando o papo é formação de lideranças. Se tiver dúvidas, dê uma googlada e verá algo como seis milhões de referências indexadas pelo rei dos buscadores para essa expressão!
Êpa! Tem algo aí no gênero “me engana que eu gosto”.
Isso me soa mais como uma tentativa de horizontalizar demagogicamente a posição do líder do que resolver problemas que a administração tradicional não consegue resolver mais. Uma tentativa meramente retórica de fazer evoluir uma cultura de administração que ainda se encontra predominantemente baseada no famoso modelo de gestão conhecido como Comando-e-Controle (CC). O modelo CC é um paradigma que herdamos dos chefes militares de mais de cinco mil anos, que resulta em organizações fortemente hierarquizadas, burocráticas e orientadas por processos que tendem a tornar o ser humano uma engrenagem facilmente substituível.
O Comando-e-Controle ortodoxo está claramente de prazo vencido desde o final do século passado. Ele termina por construir ambientes organizacionais asfixiantes e difíceis de aturar que são característicos de empresas das quais as pessoas pulam fora com mais facilidade, e nas quais os mais talentosos são os mais difíceis de reter. O que fazer quando o chicote não está mais fazendo efeito?
Nesse contexto, o papo de “líder servidor” me parece a tentativa bem intencionada de melhorar a gestão fazendo com que liderança se espelhe em ícones de humildade como Gandhi, Madre Teresa de Calcutá, São Francisco de Assis, etc. Quem sabe se o chefe virar um cara bonzinho, legal e bacana as coisas não ficam mais fáceis de fazer acontecer? Mas, ainda que o chefe seja em termos de atitude o campeão da empatia e da humildade, eu acho que não basta.
Não vejo consistência suficiente na argumentação “líder servidor” como um marco que, de fato, estabeleça um novo patamar de sistema de gestão mais eficaz e eficiente. Um sistema que resulte tanto em genuíno empowerment quanto de desenvolvimento dos liderados, de forma a fazê-los render muito mais do que eles próprios imaginam.
Fonte: Época Negócios/ Fora da Caixa

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Matéria: Conheça os 10 erros fatais em uma entrevista de emprego




O sucesso de uma entrevista de emprego pode depender de alguns detalhes. Uns pequenos, outros nem tanto assim. Uma roupa mal escolhida, uma frase dita fora de hora... Para ajudar você a ser melhor sucedido nas próximas seleções, o Universia consultou diversos especialistas em recrutamento e seleção que falaram, afinal, o que põe tudo a perder quando você está frente a frente com o entrevistador. Confira os dez erros fatais na entrevista de emprego!

Chegar atrasado
"Chegar atrasado numa entrevista, além de desorganização, demonstra que o candidato não está dando o devido valor à entrevista. A displicência com o horário mostra que você não priorizou tal compromisso em sua agenda. Além disso, fazer uma pessoa esperar é falta de respeito. Tempo é um recurso escasso, logo, deve ser bem aproveitado. Caso você, por algum motivo, atrase na entrevista, informe imediatamente o entrevistador. Verifique se é possível passar um candidato na sua frente, ou, se necessário, remarque a entrevista. Se você chegou no horário, mas tem compromisso para mais tarde o ideal é avisar o entrevistador de antemão. Não faça a entrevista na correria para não se sentir pressionado. Isso pode prejudicar seu desempenho."

Usar roupas informais demais
"Hoje em dia, os jovens são muito despojados. Na faculdade, não há nada de mal nisso. Agora, para a entrevista de emprego, não custa melhorar um pouco o visual. Isso não quer dizer que todo candidato a estágio ou jovem recém-formado deva vestir terno e gravata ou, no caso das meninas, tailer e scarpin. ? preciso saber escolher a roupa e adequar o vestuário a cada tipo de empresa. Uma agência de publicidade, por exemplo, permite um visual mais informal. Agora, se a entrevista é para uma instituição financeira, é óbvio que o candidato terá de seguir a regra básica: esporte fino. Lembre-se: o que deve prender a atenção do entrevistador é o seu conteúdo e não a 'embalagem', portanto, jamais vá para a entrevista de chinelo, regata, roupa decotada, barriga aparecendo, saia curta ou short."

Marisa Silva, consultora de Recursos Humanos da Career Center
Não saber nada sobre a empresa ou o setor
"É muito comum que os candidatos partam para a entrevista de emprego sem saber sobre a empresa em questão ou sobre o setor em que ela está inserida, quando na verdade, ele deveria estar munido do maior número de informações possível. Se a empresa de recrutamento não divulgar qual é a companhia que está em busca de candidatos, ela deverá, ao menos, informar sobre o setor. Tem mais chance de sucesso o candidato que sabe se posicionar na entrevista porque domina o assunto trabalho, em detrimento daquele que não se deu ao trabalho de pesquisar mais sobre a empresa em questão. Sempre repito isso para meus alunos: informação nunca é demais."
Jaqueline Mascarenhas, consultora de carreira do Ibmec Minas Gerais
Expressar-se mal, com gírias e frases sem sentido

"O discurso mais adequado para uma entrevista é aquele em que o candidato consegue ser objetivo, responder as perguntas do entrevistador, expor seu ponto de vista quando é convidado a fazer isso e perguntar, com tato, detalhes sobre a vaga. No meio do caminho, porém, é muito comum que os candidatos façam uso de gírias e regionalismos na hora de tirar suas dúvidas. O linguajar é um detalhe importante, dependendo das expressões utilizadas, o discurso demonstra certa imaturidade do candidato. O ideal é responder as perguntas com calma, ter tempo para pensar e expor suas idéias com tranqüilidade. Este, aliás, é outro problema grave de muitos discursos. Tem candidato que fica tão nervoso na hora da entrevista que dispara a falar e quando percebe já mudou de assunto e não respondeu a pergunta do entrevistador. Isso é muito ruim, já que o ritmo da entrevista é um fator importante."
Marco Túlio Rodrigues Costa, professor de Aspectos Comportamentais ?ticos de Gestão de Pessoas da FGV-BH (Fundação Getúlio Vargas de Belo Horizonte)
Mentir sobre suas qualificações

"Mentir na entrevista é o mesmo que dar corda para se enforcar. Inventar cursos, referências e pequenos sucessos colocam o candidato numa situação vulnerável porque, caso seja contratado, terá de sustentar essa inverdade por muito tempo. E como diz o ditado: mentira tem perna curta, hora ou outra seu deslize será descoberto. Aí o prejuízo será bem maior. Uma vez que seu superior descobrir que você não tem as habilidades destacadas na entrevista, perceberá que seu perfil não atende às necessidades da empresa, e mais, que errou ao apostar em sua seleção. Ao ser contratado, o indivíduo precisa ter claro que convenceu o recrutador de possuir determinadas competências. Ao mentir, não só estará provando que não as tem como atestará sua falta de caráter ao faltar com a verdade. Isso deixará o recrutador descontente duas vezes e poderá resultar em demissão comprometendo, inclusive, futuras recomendações."
Gustavo G. Boog, diretor da Boog Consultoria
Falar mal do emprego ou do chefe anterior

"Mesmo que esteja com raiva da empresa ou do chefe antigo, jamais fale mal deles na entrevista de emprego. Essa atitude é vista com maus olhos por 99,9% dos recrutadores. Na entrevista de emprego, o recrutador não está interessado em ficar por dentro de 'pendengas' cujas pessoas e razões ele simplesmente desconhece. Seu objetivo é investigar de que maneira seu perfil profissional e suas qualificações poderão ser úteis para a empresa. Caso você vá logo partindo para o discurso de que estava infeliz no emprego anterior porque seu chefe o perseguia, além de desviar o foco da entrevista, estará levantando questões que podem levar o recrutador a repensar sua contratação. Afinal, numa situação de conflito, é preciso avaliar a parcela de culpa de ambas as partes. Além disso, falar mal da empresa ou do antigo chefe revela uma postura antiética de sua parte, pois se tratam de segredos e detalhes de um negócio do qual você não faz mais parte. Mas, atenção: isso não quer dizer que você deva mentir, e sim, contornar a situação. Uma boa saída é dizer que saiu da empresa por estar em busca de novos desafios profissionais."
Maria Bernadete Pupo, gerente de Recursos Humanos da Unifeo e professora da FAC FITO
Disputar espaço com o entrevistador

"Para disfarçar o nervosismo, tem muita gente que acaba partindo para o ataque e disputando espaço com o recrutador durante a entrevista. Para driblar a insegurança, ele acaba querendo fazer pose de sabido a fim de triunfar sobre o recrutador. Isso tudo, porém, é muito mais que previsível para quem trabalha com Recursos Humanos. Aí, das duas uma: ou você perde a vaga porque o recrutador percebe sua insegurança por meio de uma postura imatura de quem está na defensiva, ou acaba sendo eliminado pela prepotência e o excesso de arrogância que esse comportamento demonstra. Por isso, não entre numa disputa direta com o recrutador. Espere, escute e, aí sim, faça suas considerações, sempre com humildade."
Mariá Giuliese, diretora-executiva da Lens Minarelli e especialista em análise e aconselhamento de carreira
Vangloriar-se de suas conquistas pessoais
"Na hora de 'vender seu peixe' ponha o ego de lado e não em primeiro lugar. O discurso não pode estar recheado de "eu fiz"; "eu consegui"; "eu conquistei"; e "eu realizei". Quando você coloca todas as conquistas em primeira pessoa pode soar presunçoso para o entrevistador. Até porque, na maior parte das empresas, os projetos e as realizações não são fruto do trabalho individual, mas sim, de uma equipe. Na hora de destacar seus feitos, procure valorizar sua participação em um projeto de sucesso implementado por uma equipe, e a partir disso, destaque como foi sua atuação para que ele fosse bem-sucedido. Lembre-se: egocentrismo não é uma característica admirada pelos contratantes. Para não cair nessa, vale treinar na frente do espelho. Olho no olho, com segurança no discurso. Um pouco de bom humor também ajuda. Existe uma tese que diz: quando você sorri, se desarma internamente e se torna mais receptivo."
Irene Ferreira Azevedo, professora de Liderança da BBS (Brazilian Business School)
Não perguntar nada durante a entrevista
"Não é porque você está fazendo uma entrevista que sua participação na conversa deve se limitar a responder o que o entrevistador pergunta. Por timidez ou insegurança, muita gente sai com dúvida da entrevista e isso é ruim. Caso o recrutador não mencione, é sua obrigação perguntar detalhes sobre a rotina de trabalho e benefícios. Porém, isso não significa que você deve incorporar o perguntador chato. Caso a explicação sobre a vaga não tenha sido suficiente para esclarecer suas dúvidas, pergunte com bastante delicadeza novamente: 'Desculpe-me, não ficou muito claro para mim'. Agora, se mesmo assim restarem dúvidas, deixe para outra ocasião. Perguntar sobre o salário não é uma coisa ruim, desde que você não se preocupe só em saber quanto será a remuneração. Procure se informar sobre outros detalhes para não mostrar que está interessado só no dinheiro."
Cristiane Cortez, consultora de carreira do IBTA Carreiras

Demonstrar desequilíbrio emocional

"Não é segredo para ninguém que o nervosismo pode atrapalhar, e muito, nos momentos decisivos. Na entrevista de emprego não poderia ser diferente. O candidato pode até ter o perfil ideal para a vaga, mas se deixar a tensão dominá-lo no momento em que precisa deixar claro suas qualificações, sua chance pode ir por água abaixo. O desequilíbrio emocional demonstrado pela insegurança e o nervosismo pode dizer ao recrutador que você não está pronto para assumir uma grande responsabilidade. Por isso, evite cometer erros como: levar um acompanhante para esperá-lo após a entrevista, inflar seu discurso com comentários negativos ou colocar-se em uma posição de vítima frente adversidades. Se você tem um bom currículo e suas características correspondem ao perfil da vaga, não há motivo para se preocupar."

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Matéria: As 12 perguntas mais frequentes numa entrevista de emprego





Tem uma entrevista de emprego e não sabe o que vão perguntar? Nós daremos uma ajuda para saber o que responder. Leia com atenção, treine e boa sorte!

1. Fale sobre si.
Esta pergunta é quase obrigatória em uma entrevista de emprego e deverá ser muito bem praticada para uma resposta sucinta, direta e, acima de tudo, que valorize o seu perfil profissional.

2. Quais são seus objetivos a curto prazo? E a longo prazo?
Seja específico e tente aproximar, de alguma forma, os seus objetivos aos da própria empresa. Respostas como "ganhar bem" ou "aposentar-se" são totalmente proibidas.

3. O que o levou a enviar o seu curriculum a esta empresa?
Aproveite esta deixa para demonstrar que fez o seu "trabalho de casa" e fale sobre a atividade da empresa e a forma como o posicionamento desta a torna uma empresa de elevado interesse para qualquer profissional. Naturalmente, para responder a esta pergunta, é preciso fazer previamente uma pesquisa sobre a empresa. Vá ao site institucional, faça pesquisas usando mecanismos de busca, leia revistas da especialidade e converse com pessoas que trabalham ou já trabalharam lá.

4. Qual foi a decisão mais difícil que tomou até hoje?
O que é pretendido com esta questão, é que os candidatos sejam capazes de identificar uma situação em que tenham sido confrontados com um problema ou dúvida, e que tenham sido capazes de analisar alternativas e consequências e decidir da melhor forma.

5. O que procura num emprego?
As hipóteses de resposta são várias: desenvolvimento profissional e pessoal, desafios, envolvimento, participação num projeto ou organização de sucesso, contribuição para o sucesso da sua empresa, etc.

6. Você é capaz de trabalhar sob pressão e com prazos definidos?
Um "não" a esta pergunta pode destruir por completo as suas hipóteses de ser o candidato escolhido, demonstre-se capaz de trabalhar por prazos e dê exemplos de situações vividas em trabalhos anteriores.

7. Dê-nos um motivo para o escolhermos em vez dos outros candidatos.
Esta é sempre das perguntas mais complicadas mas o que se espera é que o candidato saiba "vender" o seu produto. Isto é, deverá focar-se nas suas capacidades e valorizar o seu perfil como o mais adequado para aquela função e a forma como poderá trazer benefícios e lucros para a empresa.

8. O que você faz no seu tempo livre?
Seja sincero, mas sobretudo lembre-se que os seus hobbies e ocupações demonstram não só a capacidade de gerir o seu tempo, preocupações com o seu desenvolvimento pessoal e facilidade no relacionamento interpessoal.

9. Quais são as suas maiores qualidades?
Aponte aquelas características universalmente relacionadas com um bom profissional: proatividade, empenho, responsabilidade, entusiasmo, criatividade, persistência, dedicação, iniciativa, e competência.

10. E pontos negativos/defeitos?
Naturalmente que a resposta não poderá ser muito negativa, pois serão poucas as hipóteses para um profissional que diga ser desorganizado, desmotivado ou pouco cumpridor dos seus horários.
Assim, o truque é responder partindo daquilo que normalmente é considerado uma qualidade mas agravando-o de forma a parecer um "defeito". Ou seja, exigente demais, perfeccionista, muito auto-crítico, persistente demais, etc.

11. Que avaliação faz da sua última (ou atual) experiência profissional?
Não se queixe e, em caso algum, critique a empresa e respectivos colaboradores. Diga sempre alguma coisa positiva, ou o ambiente de trabalho ou o produto/serviço da empresa. Se começar a apontar defeitos ao seu emprego anterior correrá o risco de o entrevistador achar que o mesmo pode acontecer no futuro relativamente aquela empresa.

12. Até hoje, quais foram as experiências profissionais que lhe deram maior satisfação?
Seja qual for a sua escolha, justifique bem os motivos. Tente mencionar as mais recentes e que sejam mais adequadas aos seus objetivos profissionais.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Matéria: 8 Dicas para Transformar Cartões de Visita em Networking


Manter uma pilha de cartões de visita na sua mesa de trabalho não é sinônimo de networking. Colecionar estes pequenos pedaços de cartolina não vai trazer benefícios para a sua carreira profissional a menos que você saiba o que fazer com eles.

“Não é só ter cartões de visita, tem que manter os contatos ativos”, diz Caio Arnaes, gerente sênior da Robert Half. Mas, como transformar estes cartões em contatos de carreira mais efetivos? Confira as dicas do especialista:

1) Foco e planejamento são essenciais 


A rede de contatos profissionais deve ser criada tendo em vista o seu objetivo profissional. “O primeiro passo é construir o networking em cima do mercado em que você atua ou que deseja atuar”, diz Arnaes. Deseja subir alguns degraus na sua carreira dentro do mercado em que você já atua? 


Invista nos contatos dentro deste grupo de atuação. Quer mudar de rumo na vida profissional? Aposte nos relacionamentos com as pessoas que já estão inseridas no mercado que você está de olho. “Foco resolve muita coisa”, lembra Arnaes. Por isso planeje-se antes de fazer suas conexões para que elas estejam mais alinhadas às suas metas. 

2) Participe de eventos regularmente 


De que adianta ir a uma reunião, trocar um monte de cartões, enfiá-los no bolso e nunca mais encontrar essas pessoas? “A gente costuma falar que quem não é visto não é lembrado”, diz Arnaes. 


O especialista recomenda que os profissionais participem, com certa regularidade, de eventos do mercado em que atuam. “Vá a jantares, reuniões e mantenha contato com essas pessoas”, diz ele.

3) Lembrar para ser lembrado: crie vínculos


Conheceu uma pessoa que você considera um contato importante pra sua carreira? Tente criar um vínculo com ela. “Encaminhe uma notícia sobre o setor em que ela atua, diga que ao ler lembrou-se dela e pergunte o que ela acha da reportagem”, sugere Arnaes. 


Essa pessoa vai se sentir lembrada por você e, de acordo como especialista, as chances de ela se lembrar de você - quando surgir alguma oportunidade ou algo relevante para a sua atividade profissional - aumentam. Mas, cuidado! Envie mensagens personalizadas, evite mandar um e-mail para dezenas de destinatários, porque isso não vai causar uma boa impressão. 

“Há pessoas que exageram, mandam a mesma mensagem para uma lista de 70 e-mails e isso não é bem visto e causa uma imagem negativa”, diz. Nestes moldes, a possibilidade desse e-mail nem ser lido e acabar na pasta de lixo eletrônico é enorme, pense nisso, antes de clicar no botão enviar. 

4) Não aposte na sua rede apenas quando precisar dela


Movimentação de mercado baseada em networking é algo que acontece muito, diz Arnaes. “Conheço vários profissionais que mudaram de posição a partir da rede de contatos”, diz ele. Mas, a regra de ouro para fazer networking do jeito certo - e assim ter uma rede capaz de ajudá-lo a atingir seus objetivos - é mantê-la ativa mesmo quando não precisa dela.


Do contrário, você pode ficar com fama de interesseiro. “Não pode deixar para fazer networking apenas quando você está de olho em novas oportunidades profissionais do mercado”, explica Arnaes. A sua agenda de telefones deve ser construída pouco a pouco, ao longo de toda a sua vida profissional. Não perca contato com ex-chefes e colegas de trabalho, procure colegas de faculdade e de pós-graduação, mande mensagens, use as redes sociais para encontrar essas pessoas.

5) Saia do mundo virtual 


“Se formos montar uma escala, o melhor é encontrar pessoalmente, em segundo lugar vêm o contato telefônico e, por fim, mensagens eletrônicas”, destaca Arnaes. Redes sociais são ótimas ferramentas para encontrar as pessoas, no entanto, levar estes contatos do ambiente virtual para o real é importante. Um bate papo em um café é bem mais proveitoso do que uma simples mensagem via LinkedIn.


6) Qualidade vale mais do que quantidade 


Mil conexões no LinkedIn impressionam quem visitar o seu perfil. Mas, não significam muita coisa se não passarem de conexões virtuais. É certo também que gerenciar mil contatos não é tarefa das mais simples. 

“Você não vai conseguir nem trabalhar”, diz Arnaes. Uma rede mais enxuta pode ser muito mais efetiva do que mil conexões inativas no seu perfil. É claro que ninguém está dizendo para você não aceitar pedidos de conexão, mas não descuide dos contatos que fazem mais sentido para o seu atual momento profissional.

“Dentro deste grupo de mil conexões, você deve pensar com quais pessoas você deve manter um relacionamento mais próximo”, aconselha Arnaes.

7) Organize seus contatos


Encontrar um relatório no meio da bagunça de uma mesa de trabalho pode ser uma tarefa hercúlea. Achar um contato importante no meio de milhares de emails na sua caixa de entrada, dezenas de cartões de visita empilhados ou em meio a milhares de conexões no LinkedIn também. 


Por isso, priorize e organize seus contatos. Crie subgrupos no LinkedIn para aqueles com os quais deseja manter um contato mais próximo. Arrume os cartões de visita de modo que aqueles que considera mais importantes fiquem mais visíveis. Crie subpastas no software de gerenciamento de emails que você utiliza.

8) Crie uma rotina 


Separar um determinado período de tempo para visitar a sua rede de contatos é uma boa estratégia. “As pessoas têm a tendência de procrastinar, estabelecer uma rotina evita isso”, diz Arnaes. A frequência com que você deve parar para checar como anda a sua rede de contatos é você quem vai estabelecer. 


“Vai depender da intensidade e da quantidade de contatos”, lembra Arnaes. Ao investir um tempo para esta atividade, você pode perceber que está há mais seis meses sem conversar com um ex-colega e descobrir que hoje ele está trabalhando na empresa dos seus sonhos. Que tal ligar para ele e marcar um café?


Fonte: Você S/A



Matéria: Você tem um Plano B? "Currículo B"


"Uma das formas mais eficazes de conseguir o que você quer é saber o que você, realmente, quer. E quanto mais claros forem seus objetivos, mas rápido manifestam-se as conquistas".
O desafio de conciliar o quê queremos, o que temos com o quê somos têm tirado muitos profissionais da zona de conforto. Afinal, é necessário questionar se o trabalho e a boa remuneração conquistada são, realmente, ideais enquanto melhor opção profissional? Nessas ocasiões é comum aparecer alguém para nos perguntar se não estamos procurando problema, pois reflexões como essa nos obrigam a pensar e, invariavelmente, nos levam às mudanças.
Qual a melhor opção? Acumular experiências ao longo do tempo em várias empresas ou investir numa carreira de sucesso, galgando degraus em uma mesma organização? Será que os conselhos e as indicações de pessoas mais experientes podem nos liberar das responsabilidades e das deliberações sobre qual caminho devemos tomar? Afinal, se as experiências valorizam o portfólio profissional, por que privar-nos dos desafios em outras áreas e instituições antes de decidir o que realmente nos mobiliza e satisfaz?
Essas, dentre outras, são algumas das diversas dúvidas que levam tanto profissionais experientes como em início de carreira a recorrer à ajuda de processos como mentoring ou coaching, em meio a inúmeros questionamentos, os quais provocam insegurança e os impede de vivenciar a plenitude do momento em que se encontram. Muitos, inclusive, deixam de desempenhar no "melhor de si", dado o desconforto da situação.
Sempre que experimentamos dilemas que nos levam a questionar a configuração profissional na qual estamos, devemos refletir sobre a legitimidade e a viabilidade dos objetivos pretendidos, pois nem sempre aquilo que queremos pode ser executado, exatamente, naquele determinado momento. Mas, nada que não possa ser estrategicamente trabalhado, enquanto conquista, em médio ou longo prazo.
Se nossa sobrevivência depende do salário que recebemos da empresa onde trabalhamos, como ensaiar um voo solo sem que tenhamos como prover o necessário para honrar nossos compromissos? Como decidir pleitear um determinado cargo sem que tenhamos, ainda, o conhecimento e a experiência demandados para o exercício das funções inerentes à nova posição?
Devemos sonhar e projetar nossos ideais de vida? Sim, sempre. Mas, com bastante bom senso e cautela para não nos depararmos com situações difíceis por precipitação nas tomadas de decisão, quanto ao momento e ao modo oportuno para articular novas empreitadas. Se necessário, por que não construir um "currículo B" alinhado ao que queremos e somos, enquanto envidamos esforços em convergência com as novas realizações?
Trajetórias de sucesso são estruturadas através dos conceitos de organização, disciplina e determinação. Identificar o objetivo central, prever obstáculos e antecipar soluções, certamente, ajudam e oferecem o alicerce necessário à execução de um plano de ação eficaz no processo de conquista dos objetivos inerentes ao "currículo B". E quanto mais cedo nos dispusermos a efetuar as mudanças necessárias em linha com as realizações a serem executadas, mais rapidamente chegaremos aonde queremos estar.
No plano mais sutil, mas não menos importante, quando da construção de um "currículo B", devemos, também, estar atentos às demandas emocionais, as quais, se não avaliadas, podem comprometer o resultados dos nossos esforços: nível de autoconhecimento, autogestão e autoconfiança, percepção dos pontos fortes e fracos, clarificação de valores, avaliação das relações interpessoais, identificação de resistências e percepção de novas possibilidades. Ter consciência desses aspectos já é um excelente começo.
Todos os conceitos mencionados aliados à orientação de um profissional experiente podem contribuir bastante para que nossos projetos sejam realizados dentro das expectativas e prazos envolvidos. Além, é claro, de ter consciência que, independente do nosso status profissional atual, só depende de nós assumirmos responsabilidades e deliberarmos a respeito de quem queremos ser e o que queremos fazer.
Fonte: RH Portal

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Matéria: Zona de Conforto



Eu gosto muito desta ilustração aí e que aparece entre as dezenas de outras quando você pede ao Google para buscar as imagens para a expressão “zona de conforto”.
Ficar na zona de conforto é muito bom. Por isso sofremos com a síndrome de segunda-feira; por isso tanta gente pede para o domingo congelar. O desconforto em abandonar a zona de conforto representado pelo final de semana é confirmado cientifica e quantitativamente. Estudos e pesquisas comportamentais apontam que a pior noite de sono é sempre a virada de domingo para a segunda.
Nasci tardiamente e na base do fórceps. Acho que por causa disso, desde cedo adquiri vivência na luta para não ficar estacionado na zona de conforto. O útero da mamãe é o melhor lugar do mundo para o bebê! Lá não tem dor, segunda-feira, frio, calor, não tem que levantar cedo para ir encarar uma série de coisas chatas, etc. Mas a verdade é que, ficando lá, não escrevemos história alguma.
O bebê não pode ficar no ventre da mãe após 42 semanas, por isso é preciso trazê-lo ao mundo à força. E isso deve ser feito com o mínimo de trauma. Só na base do elogio a coisa não vai funcionar. E, de qualquer maneira que saia, a primeira coisa que o bebê faz é chorar.
A vida das empresas, como a vida da gente, deve ser uma luta constante para não estacionarmos na zona de conforto.  O desafio de quem pretende estar à frente de uma equipe, seja do tamanho que for, tem que ser procurar tornar-se cada vez melhor em dois tipos de artes: a arte da gestão e a arte da estratégia.
A arte da gestão é sobre como podemos fazer as coisas da melhor maneira calibrando de forma positiva o nosso “modo zona de conforto”. Essa arte é quase uma ciência, que tem por objetivo escrever uma partitura, que habitualmente chamamos de planejamento, para sincronizar as ações cotidianas.
Já a arte da estratégia é sobre escolhas para além da zona de conforto. E é nisso que os mais talentosos líderes se distinguem, porque aí o que encontramos é a incerteza e o desconhecido, pois o futuro não tem mapa! O momento de fazer novas escolhas é, por excelência, o tempo de pensar fora da caixa.E costuma doer!

Fonte: Época Negócios/Fora da Caixa
E aí vamos sair de nossas zonas de conforto? Entre em contato.

Matéria: Você pede demissão



Então chega o dia em que a decisão está bem amadurecida. Você enumerou de forma extensa e refletida todos os prós e contras. Tem plena consciência de que precisa novos horizontes, outros desafios, outra qualidade de ambiente de trabalho, uma cultura organizacional onde você possa se sentir mais integrado, onde possa conquistar recompensas maiores que você sente que merece.
Você veio ao longo das últimas semanas procurando aumentar sua coragem para dar o salto. Que pode ser com ou sem rede de proteção, que nesse caso quer dizer, sem ter ainda um novo emprego. Nesse caso você já deverá também ter feito um plano de contingência para fazer face às dificuldades financeiras, operacionais e emocionais que vão acontecer nos tempos à frente. E a esse respeito a rede familiar, social e profissional pode fazer a diferença e ser muito mais importante do que simplesmente recursos financeiros encastelados.
Existe gente que tem como regra básica somente largar um emprego quando já estiver acertado um novo. É bom ter cuidado em assumir essa premissa excessivamente cautelosa. Especialmente quanto mais jovem você é.  Aqueles que são avessos a assumirem riscos dessa natureza, acabam desperdiçando anos cruciais de suas vidas. Ao pedir a demissão o mais importante não é mudar de emprego e acabar trocando seis por meia dúzia: é mudar a vida para melhor.
Se precisar de argumentos que elevem seu capital de Coragem, lembre-se de que nas empresas os valores estão mudando. São agora mais valorizadas as pessoas que são capazes de pedir demissão e não aqueles que são vistos como os eternos funcionários
Os profissionais de Recursos Humanos sabem que muitas vezes o diálogo de saída pode elevar consideravelmente o apreço e reconhecimento pelo profissional que se desliga. Você pode passar a se tornar uma estrela que será doravante acompanhada no mercado para — quem sabe? – receber futuramente um convite para voltar a trabalhar exatamente nessa empresa e em uma posição mais elevada.
A tomada de decisão de deixar um emprego é certamente o passo mais difícil. Entretanto, o pedido de demissão não deve ser visto apenas como uma mera formalização. É um processo diplomático complexo que vai depender principalmente de um alto grau de inteligência emocional.
O primeiro a receber a notícia de sua decisão deve ser seu chefe imediato. Ele deve receber essa notícia antes de quaisquer de seus colegas ou de outros de seus superiores. O tom da conversa deve ser amistoso e sem ressentimentos. Nunca faça isso de cabeça quente.
Comece por fazer uma avaliação enumerando os pontos positivos, o aprendizado e o crescimento que você vivenciou na empresa da qual se desliga. Não minta nem exagere demais. Mas, se for o caso, faça embaçadelas diplomáticas positivas.
Parta então para enumerar as oportunidades que você está buscando. Não faça um inventário das coisas negativas na empresa que o estão empurrando para tomar a decisão de se desligar. A sua argumentação demissionária não vai mudar uma vírgula a empresa nesse momento e você nunca deve usar como blefe ou chantagem um pedido de demissão.
Espere que seu chefe tenha a iniciativa de notificar o seu desligamento da empresa à equipe com a qual você trabalha. Depois de tudo acertado e sacramentado, você pode notificar seus colegas. Não use emails CC: Todo mundo. Faça da maneira mais pessoal. Mesmo que você esteja indo para outra empresa, deixe apenas dados de contato pessoal.
Nunca use o momento da demissão como ajustes de contas com quem quer que seja.
Lembre-se, em qualquer circunstância, mais vale deixar sempre abertas as portas que você usar.
Fonte: Época Negócios/Foda da Caixa

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Matéria: 03 Atitudes Fundamentais Durante uma Entrevista de Emprego



Existem diversos textos sobre como se comportar durante uma entrevista de emprego, entretanto sempre sinto falto de dicas que façam você enxergar a necessidade de um comportamento situacional, ou seja, durante uma entrevista de emprego, o entrevistador também tem um perfil, cada entrevistador espera e traça em sua cabeça um perfil ideal para aquela vaga, mas empatia conta muito. É sempre importante gerar essa sintonia, então seguem algumas atitudes muito importantes para você seguir:

01. Estude a oportunidade:
Muitos candidatos chegam na entrevista completamente despreparados, não conhecem a empresa, sua atuação no mercado, seus produtos e etc. Quanto maior for seus conhecimento sobre a empresa, a vaga, se possível a cultura da empresa, maiores serão as chances de você conquistar aquele emprego, uma dica bacana é procurar alguém que trabalhe ou tenha trabalhado naquele local.

02. Vista-se adequadamente: O importante mesmo é se destacar por quem você é e não pelo que você está vestindo, as pessoas costumam exagerar, nas roupas, brincos, decotes, acessórios chamativos, todo o tipo de exagero seja assertivo. Aqui a dica é de olhar-se no espelho e perguntar para si mesmo: "Será essa roupa que usam as pessoas daquele cargo, naquela empresa?". Se a  resposta for não, melhor se trocar.

03. Gere Empatia: Fundamental para conquistar de uma vez a sua oportunidade, é entender a importância da empatia, somos humanos e "gostar" do outro é fundamental numa entrevista. Imagine um entrevistador bastante sério e você é super descontraído, está sempre rindo, é possível que essa pessoa não se identifique com você, e avalie esse comportamento como falta de maturidade. Por outro lado se você for muito sério, e seu entrevistador, mais brincalhão, ele pode entender sua atitude como uma dificuldade no relacionamento interpessoal.

Esse blog é feito para você, qualquer dúvida ou sugestão, escreva nos comentários, e você será respondido.
Para recolocação profissional, entre em contato.




sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Matéria: Metas Realistas



Todo início de ano é comum traçarmos planos, metas e listar os objetivos para aquele novo ciclo. Isso, com certeza é essencial para começar a direcionar as ações e acompanhar suas evoluções profissionais,entretanto, ao eleger estas metas é preciso ser realista.
Para que tudo aconteça como planejado, o primeiro passo é estar motivado e estabelecer metas que são possíveis de serem atingidas. O contrário é uma espécie de boicote, pois na primeira frustração a tendência é ficar desmotivado, retornar aos velhos comportamentos e desistir dos planos.
Mas, o que é ser realista? Imagine que o objetivo seja uma promoção ou um aumento de salário, por exemplo. O que te faz merecer isso: sua amizade com o chefe ou suas qualificações? Para alcançar com sucesso aquilo que almeja a melhor fórmula é sempre: Foco e Ação.
Em outras palavras, isso se chama fazer por merecer, o que consiste em buscar desenvolver continuamente seus conhecimentos e habilidades, manter-se atualizado sobre sua empresa e o mercado de atuação, propor inovações e ter bons relacionamentos interpessoais, por exemplo.
Automotivação - tudo é possível para aquele que acredita que é possível. Para isso é essencial colocar foco no positivo, ou seja, ser otimista, visualizar o alcance dos seus objetivos e programar-se mentalmente para realizar tudo aquilo que almeja profissional e pessoalmente.
A motivação parte desta disponibilidade para fazer diferente e do comprometimento para com o resultado desejado. É importante ainda que o profissional lembre-se das realizações dos anos anteriores, reconheça suas capacidades e habilidades, busque melhorar aspectos negativos e evoluir continuamente.
Fique atento ao seu desenvolvimento e boa sorte!
Fonte: Blog Carreiras/José Roberto Marques

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Vídeo: E se você não conhecesse os seus limites?



Lembrem-se alguns de nossos limites, simplesmente não existe, vá além!
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Entre em contato.

Matéria: 10 maneiras do profissional mostrar seu valor à empresa


A competitividade tornou-se uma das palavras mais fortes do meio organizacional e não é para menos. Afinal, diante de tantos processos inovadores, os profissionais precisam estar atualizados para garantir a empregabilidade. Por isso, no dia a dia, cada colaborador procura o seu espaço na empresa em que atua e isso, por sua vez, significa mostrar o talento que possui e a contribuição que é possível dar ao negócio. Confira abaixo algumas maneiras que o funcionário pode revelar seu valor para a organização, respeitando logicamente ética diante dos seus pares.

1 - Pró-atividade - Antecipar-se ao problema e chegar ao gestor com a solução. Hoje, as empresas desejam que os profissionais não só atuem quando a dificuldade chega, mas sim tenham visão do futuro. É muito mais positivo para o profissional apresentar para a liderança uma proposta do que apenas uma situação problemática que já se instituiu na empresa.

2 - Espírito de equipe - É indispensável ter a consciência de que não se vai a lugar algum sozinho. O profissional que quer mostrar seu valor para a empresa também precisa saber trabalhar em equipe ou ele acabará isolado e, consequentemente, perderá espaço ao invés de ganhar.
3 - Aprendizado contínuo - Estar disposto a sempre aprender, todos os dias, com todos que o cercam e ir à busca de novas fontes de conhecimento. Acreditar que é o "dono da verdade" ou se recusar a compartilhar experiências com seus pares é um retrocesso na carreira de qualquer profissional. Aprender, aprender e aprender é uma ação contínua em um mercado globalizado.
4 - Negócio da empresa e a concorrência - Ter visão do negócio não é mais privilégio dos profissionais A ou B, mas sim de todo colaborador que deseja ter uma boa projeção no futuro. Conhecer o negócio e ter conhecimento sobre o mercado em que a empresa atua, bem como em relação à concorrência, permite que o funcionário tenha uma ação estratégica em suas atividades e se destaque daqueles que apenas cumprem as atividades que chegam às suas mesas.
5 - Superação de limites como meta pessoal - Se o profissional atingiu uma meta determinada, ótimo! O dever foi cumprido, mas não significa que ele deva cair na zona de conforto. Pelo contrário, pois cada desafio apresentado deve ser visto como um estímulo para sua constante melhoria. Superar limites faz parte da realidade corporativa, então arregaçar as mangas deve ser um hábito diário.
6 - Satisfação dos clientes internos e externos - Todo profissional deve atuar com foco no negócio da empresa e ter consciência de que sua contribuição faz o diferencial para a organização. Quando se tem essa visão, contribui-se tanto com a satisfação do cliente interno (os colegas de trabalho) quanto o cliente externo - que compra os serviços da empresa e traz capital de giro. Trabalhar bem também significa atender bem, superar as expectativas de quem está ao seu lado todos os dias, como daquele que irá chegar consumir o produto final da companhia.
7 - Comunicação - Quem não se comunica, prende-se em uma ostra e se isola do mundo. Não se concebe mais a imagem de um profissional que pense que a comunicação interpessoal seja um supérfluo para a vida da empresa. No processo de comunicação torna-se fundamental saber expressar suas ideias, bem como ouvir o que demais têm a dizer.
8 - Abertura à inovação - As inovações chegam às empresas numa velocidade cada vez maior e por esse motivo dizer "não" ao novo negar-se ao próprio desenvolvimento. Só conhecendo um novo ponto de vista, por exemplo, é possível abrir a mente para avaliar se sua atuação na empresa pode ser melhorada.
9 - Criatividade - Ao contratar um profissional, a empresa espera que ele demonstre seu talento no dia a dia e isso pode ocorrer através do potencial criativo que cada indivíduo possui. Registre-se aqui que ser criativo não significa ter ideias mirabolantes, mas ter a capacidade de pegar o que já existe na empresa, utilizá-la de forma inovadora e mais rentável. Pequenas ideias já renderam grandes resultados.
10 - Sem medo de errar - Quem tem êxito na vida já arriscou e é quase certo de que cometeu erros na sua trajetória. Pensar que é infalível é outro "pecado" grave que o profissional comete contra si, pois todo ser humano é passível de erros. E só erra quem tenta fazer algo. Lembre-se que no processo de aprendizagem, o erro sempre estará presente.

Fonte: RH portal.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Vídeo: Coaching Group

O processo de Coaching focado no sucesso de uma equipe (Coaching Group) tem como objetivo principal engajar uma equipe em torno de uma meta em comum, desenvolvendo e treinando seus membros extraindo o máximo de seus pontos fortes, em caminho do sucesso.

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